Situação 1: Um membro do Conselho de uma grande organização está frustrado. Sente que há algo errado nas reuniões de que participa: excesso de apresentações e de tópicos na pauta. O diálogo propriamente dito é superficial. Quando o tema finalmente aquece, é hora de terminar. Situação 2: Numa megaempresa, o índice de acidentes está muito alto. A questão torna-se prioritária. Muito se investe em tecnologia, mas as estatísticas não se movem. E sua imagem vem sendo muito afetada. Situação 3: Uma empresa multinacional sente que perde terreno a cada dia. Concorrentes inusitados, criados em garagens por jovens de talento, surgem a cada dia. Parece impossível virar o jogo. O que essas histórias reais tem em comum é o tempo. Tempo para se chegar a pontos de excelência, ao ótimo. No caso do Conselho, alguns tópicos nucleares podem exigir muito mais do que as duas horas previstas. O essencial não é a quantidade ou qualidade das ...
Notícias e análises sobre: 1 - meio ambiente, recursos hídricos, saneamento básico e desenvolvimento sustentável; 2 - Gestão empresarial e estratégica; 3 - Cotidiano em geral