O acesso à água e ao saneamento básico é um grande desafio a ser superado pelas autoridades públicas. Durante evento realizado pela ONU em Nova York em 2010 sobre o desafio da água potável e saneamento básico para o alcance das metas do milênio, o secretário-geral da organização, Ban Ki-Moon, afirmou que 2,6 bilhões de pessoas ainda não têm acesso a água potável e nem a saneamento básico. Para Ki-Moon, sem água nem saneamento, perpetua-se a situação de pobreza.
No Brasil há 827 municípios com bairros sem água encanada, indicando que para cada 100 cidades, 15 ainda dependem de um caminhão-pipa para o abastecimento. (Dados IBGE de 2010)
Outros dados preocupantes dão conta de que mais da metade das cidades brasileiras ainda utilizam lixões, que 25% dos municípios sofrem com o “estrangulamento” nos sistemas de drenagem e que acima de 50% dos domicílios não possuem redes de esgoto. O estudo avaliou o saneamento básico entre os anos de 2000 e 2008.
De acordo com Mara Lúcia Oliveira, especialista em engenharia sanitária e ambiental da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) – organismo internacional de saúde pública integrante da Organização Mundial da Saúde (OMS) –, no Brasil ainda há muito o que se fazer em saneamento básico nas pequenas comunidades e áreas rurais. "As disparidades internas preocupam. Apenas 30% do esgoto coletado no país recebe alguma forma de tratamento antes de ser lançado nos mananciais. Além disso, apesar de menos de 14% dos municípios ainda fornecerem água sem tratamento, 99,7% tem população de até 50 mil habitantes e estão localizados, principalmente, nas regiões Norte e Nordeste”, enfatizou.
O impacto social promovido pela água também foi abordado pela especialista. Segundo ela, quanto melhores forem as condições de higiene de uma localidade, melhores serão os resultados obtidos em diversos níveis sociais. "Com a melhoria das condições de saneamento básico, você reduz as principais doenças que afetam a população infantil. Quando se fala em promover o ensino básico, o fato de haver saneamento nas escolas contribui para esta meta", acrescentou.
Fonte: Revista das Águas
Enquanto presidente da Cagece entre 2007 e 2011, com enorme ajuda do então Secretário das Cidades Joaquim Cartaxo, e seguindo as diretrizes e a visão diferenciada de mundo do governador Cid Gomes, muito foi feito para o avanço do setor no Ceará. Investimentos em benefício dos cearenses e a busca incansável da eficiência da gestão balizavam todas decisões.
No Brasil há 827 municípios com bairros sem água encanada, indicando que para cada 100 cidades, 15 ainda dependem de um caminhão-pipa para o abastecimento. (Dados IBGE de 2010)
Outros dados preocupantes dão conta de que mais da metade das cidades brasileiras ainda utilizam lixões, que 25% dos municípios sofrem com o “estrangulamento” nos sistemas de drenagem e que acima de 50% dos domicílios não possuem redes de esgoto. O estudo avaliou o saneamento básico entre os anos de 2000 e 2008.
De acordo com Mara Lúcia Oliveira, especialista em engenharia sanitária e ambiental da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) – organismo internacional de saúde pública integrante da Organização Mundial da Saúde (OMS) –, no Brasil ainda há muito o que se fazer em saneamento básico nas pequenas comunidades e áreas rurais. "As disparidades internas preocupam. Apenas 30% do esgoto coletado no país recebe alguma forma de tratamento antes de ser lançado nos mananciais. Além disso, apesar de menos de 14% dos municípios ainda fornecerem água sem tratamento, 99,7% tem população de até 50 mil habitantes e estão localizados, principalmente, nas regiões Norte e Nordeste”, enfatizou.
O impacto social promovido pela água também foi abordado pela especialista. Segundo ela, quanto melhores forem as condições de higiene de uma localidade, melhores serão os resultados obtidos em diversos níveis sociais. "Com a melhoria das condições de saneamento básico, você reduz as principais doenças que afetam a população infantil. Quando se fala em promover o ensino básico, o fato de haver saneamento nas escolas contribui para esta meta", acrescentou.
Fonte: Revista das Águas
Enquanto presidente da Cagece entre 2007 e 2011, com enorme ajuda do então Secretário das Cidades Joaquim Cartaxo, e seguindo as diretrizes e a visão diferenciada de mundo do governador Cid Gomes, muito foi feito para o avanço do setor no Ceará. Investimentos em benefício dos cearenses e a busca incansável da eficiência da gestão balizavam todas decisões.
Comentários